Olá pessoal, a revista Anagrama da USP, publicou este mês uma resenha feita por mim sobre a obra As Doze Cores do Vermelho, da escritora baiana Helena Parente Cunha.
uma contestação às normas sociais e literárias
Orientadoras: Zilda Freitas e Adriana Barbosa
CUNHA, Helena Parente. As Doze Cores do Vermelho .
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: 2ª edição, 1998.
Resumo
Com uma estrutura bastante incomum, As doze cores do vermelho é dividida em três colunas que divide os tempos. A primeira retoma um passado; a segunda trava um diálogo com o leitor no tempo presente; e a terceira que prevê o futuro. Esta obra é narrada em três vozes e em três tempos, relata histórias do cotidiano onde são contestados de forma bastante intensa o preconceito, o machismo e as normas opressoras. As cores mencionadas marcam a personalidade de cada personagem e suas posturas frente a estas normas.
Palavras-chave: Literatura feminina, contestação, identidade.
Leia mais: http://www.usp.br/anagrama/Santos_vermelho.pdfPalavras-chave: Literatura feminina, contestação, identidade.
Link da revista http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/anagrama/index. ou http://www.usp.br/anagrama/
Gal sinto muito orgulho de ser sua irmã,vc é demais,escreve super bem.Te amo!!
ResponderExcluirExcelente Gal! A sensibilidade e sutileza para perceber reflexão e perspicácia, implícitas em pequenos detalhes da narrativa, são qualidades invejáveis!
ResponderExcluirE a bibliografia q vc usou para situar a resenha é bastante pertinente, pois o movimento feminista extravasa "a questão da mulher" conquistando desdobramentos, nos âmbitos teóricos e práticos, de vários campos...